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Por um momento, você pensa que está sonhando ao ouvir as vozes animadas que atravessam a floresta e chegam à cabana que agora é sua morada, nos arredores do acampamento de verão de Opaque Lake.
Mas quando o som se repete, você sabe que o seu santuário foi invadido.
É noite. A luz da lua cheia tenta penetrar as nuvens sujas ao redor, mas não consegue. Você pega o seu facão -- sempre afiado -- e segue em direção ao lago.
Não demora para uma fogueira brilhar ao longe.
Só então se dá conta de que saiu de casa sem a máscara que usa para esconder as deformidades que castigam o rosto -- sem ela, se sente nu.
[[Você se esconde na mata.]]As árvores oferecem uma camuflagem perfeita. Dali, você observa dois rapazes e três moças sentados ao redor da fogueira. As chamas iluminam rostos que mal saíram da adolescência.
"Ah, tá de brincadeira, Kyle! Como nunca ouviu falar do famoso Massacre de Opaque Lake?", diz a mulher de cabelos loiros, segurando uma lata de cerveja, para o jovem barbudo e de óculos do outro lado da fogueira.
O tal Kyle dá de ombros.
"Não sou muito chegado nesse papo de lenda urbana, tô mais interessado no meu celular que não pega internet nesse fim do mundo."
"Não é lenda alguma. Aconteceu de verdade." Quem fala agora é outro rapaz loiro, o corpo musculoso envolto por uma jaqueta de um time de futebol americano. "Tá querendo dar uma de //nerd cult hipster// pra cima da gente." Ele ri, acompanhado pela moça miúda na qual se abraça.
É ela quem fala:
"Todo mundo conhece a história da caseira que cuidava do acampamento e do filhinho dela, um garoto que nasceu desfigurado e era zoado pelas outras crianças. Quando ele se afogou, a mulher culpou os monitores e os matou."
"O problema," diz o loiro, "é que Mason, o garoto, não morreu como ela pensava. Sei lá como, ele sobreviveu e passou a viver na floresta, matando qualquer um que se atreva a pisar no acampamento, principalmente em feriados. Já a mãe foi presa e condenada à morte."
Kyle ajeita os óculos sem lentes e começa a falar, mas o tom de voz dele é tão baixo que você mal consegue escutá-lo.
[[Você afasta alguns ramos das árvores e se aproxima para ouvi-lo melhor]]
"...foi como acabei de falar para a Dana, não tenho interesse nesse tipo de história pueril, contada ao redor de fogueira para assustar crianças. No fundo," ele ajeita de novo os óculos, "não passa de uma salada de arquétipos junguianos e //tropes// de fundo freudiano, Steve."
"Fundo de quem?" O grandalhão Steve ri. "Entendeu alguma coisa do que ele disse, Cindy?"
Cindy balança a cabeça de longos cabelos negros, virando na boca a latinha de cerveja, gesto imitado por Dana.
"Freudiano. Essas histórias são sempre as mesmas, com uma fórmula: um psicopata, em um lugar isolado, matando adolescentes cheios de tesão, em um dia específico. Como hoje, que é feriado." Kyle solta um suspiro de enfado, antes de continuar:
"No final das contas, mostram homens com problemas de relacionamento com mulheres, pois foram criados por mães dominadoras. Sem contar que, bom, eles sempre usam uma faca grande e comprida, correto? Isso é um forte indício de que são frustrados sexualmente..."
Dana joga uma madeixa loira para trás da orelha e fala:
"Tá querendo dizer que, quanto maior a lâmina, menor é o pinto dele?"
"Exato."
O grupo cai na gargalhada.
//Frustração sexual?!// Ao ouvir aquilo, seu sangue ferve de raiva.
E você acaba pisando em um graveto seco que estala sob a sua bota.
"Que barulho foi esse?" diz uma moça ruiva, se levantando.
[[Você permanece no mesmo lugar]]
[[Você se afasta, retrocedendo ainda mais para as profundezas da mata]]Parado como uma estátua, você vê a ruiva girar o pescoço magro e observar os arredores: o lago, os chalés, a mata. Por um momento, deseja que ela venha até onde você se esconde.
E apertar aquele pescoço branquelo e sardento até ouvi-lo se quebrar com um estalo, feito o do graveto seco no qual você pisou.
"Relaxa, Emily" diz Dana. "É só algum bichinho na mata. Junta aqui pra gente tirar uma //selfie//, já que o sinal do celular não pega."
A tal Emily dá de ombros.
"Ok."
[[Depois que a ruiva retorna à fogueira, você se aproxima mais uma vez do grupo.]]A moça ruiva se torna uma silhueta cada vez menor conforme você volta a se embrenhar na floresta, sem tirar os olhos dela.
Mas ela avança, girando o pescoço branquelo e sardento para observar os arredores: o lago, os chalés, a mata.
"Relaxa, Emily, " diz Dana, "é só algum bichinho na mata."
"Sei não..." diz a tal Emily, vindo sem saber na sua direção.
Você flexiona os dedos por baixo das luvas: prefere usar armas brancas, mas, neste caso, vai abrir uma exceção e matá-la com as mãos.
"Deixa de ser chata," grita Dana, "e junta aqui pra gente tirar uma //selfie//, já que o sinal do celular não pega."
Emily está a menos de três metros, mas ela não enxerga você no meio da mata: as roupas escuras que você usa -- botas, luvas, macacão e camisa enxadrezada -- são uma boa camuflagem na escuridão.
Quando está prestes a pular no pescoço dela, Emily se vira.
"Ok, estou indo."
[[Depois que a ruiva retorna à fogueira, você se aproxima mais uma vez do grupo.]]
Dana estica o braço e tira uma selfie do grupo. Todos sorriem quando o flash explode.
"Uma pena que não consigo subir a foto pra internet. Vamos ter que esperar até amanhã quando voltarmos para a cidade."
"Só não vamos parar de novo naquele posto de gasolina, por favor" diz Emily, a ruiva. "Aquele velho nojento me assustou com a história de que esse lago é amaldiçoado desde os tempos dos índios. E que por isso aquela doida pensou que o filho tivesse se afogado e resolveu se vingar, matando todo mundo."
//Doida?!// Você sente os músculos se retesarem quando a moça fala assim da sua mãe!
[[Chegou a hora de agir, mas antes você precisa de uma máscara.]]
Você lembra que o rosto na máscara pertence ao personagem de um seriado da tevê, um show de ficção científica, algo com a palavra //estrelas// no título.
De qualquer maneira, o látex resistiu ao tempo, ainda que alguns tufos dos fios sintéticos tenham amarelado e outros caídos; o que sobrou parece cabelo de boneca ou um transplante capilar malfeito.
Basta colocá-la e você se sente revigorado!
[[Você volta para o lago.]]
A estampa tem cores negra e branca, com desenhos que imitam uma caveira: órbitas vazias, cavidade nasal e dentes expostos. Figiras de cruzes se espalham pela superfície.
Basta colocá-la e você se sente revigorado!
[[Você volta para o lago.]]O saco encardido foi roído por ratos em alguns pontos. Com os dedos, você alarga dois buracos, para assim poder ver melhor.
O tecido tem um cheiro de podridão, mas isto não incomoda.
Basta colocá-la e você se sente revigorado!
[[Você volta para o lago.]]O lago está vazio e a fogueira foi apagada.
Todos se foram.
//Todos se foram para fazer o quê, Mason do meu coração?//
//Fornicar, mamãe.//
//Sim, fornicar como fizeram aqueles monitores que deixaram você se afogar! E o que meu filho querido deve fazer agora?//
Você percebe movimento no píer, assim como luzes acesas em dois chalés.
[[Você vai ao píer.]]
[[Você segue para o chalé nº 42.]]
[[Você parte para o chalé nº 23.]]
Uma canoa parte do píer. Duas pessoas estão nela: a ruiva Emily e a loira Dana. Esta rema usando os braços de músculos bem torneados, afastando-se da margem do lago.
Elas conversam.
[[Você aguarda a canoa retornar.]]
[[Você entra no lago.]]
Só de pensar em entrar no lago -- o mesmo onde se afogou décadas antes --, você sente o estômago se retorcer.
De pé no píer, vê as duas moças na canoa. Elas conversam animadas, bebem, jogam as latinhas na água.
E se beijam.
Não só isso: elas tiram as roupas, trocam carinhos e se abaixam no interior da embarcação.
Gemidos ecooam pelo lago, enquanto a canoa balança, provocando ondas na água.
//Fornicadoras.//
[[Você espera as duas retornarem ao píer.]]
[[Nada de esperar: você vai ter que dar um jeito de alcançá-las.]] Pela brecha da cortina na janela, você espia o interior: uma luminária comprida no canto ilumina Steve e Cindy no sofá, seminus, trocando carícias.
Prontos para fornicar.
A garota de cabelos negros se levanta e desabotoa a camisa, sorrindo para o namorado.
[[Você observa Cindy se despir.]]
[[Você invade o chalé.]]
As lembranças surgem assim que você coloca a bota na água escura.
//Você se debatendo enquanto afunda cada vez mais.//
//A água entrando pelas narinas e boca.//
//Você gritando por socorro.//
Seus pés agora alcançam o fundo do lago e você segue, só com a cabeça para fora, na direção da canoa.
As duas moças conversam.
"Tem certeza que seu tio não vai ficar bravo porque a gente veio aqui, Dana?"
"Que nada, esse lugar tá fechado há anos por causa do massacre. Ele tentou vender o acampamento várias vezes, mas nunca conseguiu." diz a loira. "Você precisa aprender a relaxar, Emily."
As duas garotas se beijam e logo estão trocando carinhos.
//Fornicadoras.//
[[Você vira a canoa e derruba as duas moças no lago.]]
[[Você pula para dentro da embarcação.]]
Você estreita os olhos por trás da máscara, mas não vê muita coisa na canoa. Minutos se passam até as duas moças se levantarem, sorridentes e vestidas.
A loira Dana volta a remar na direção do píer.
As fornicadoras desembarcam rindo -- mas as risadas morrem assim elas que se deparam com você.
[[Você ataca a ruiva Emily.]]
[[Você parte para cima da loira Dana.]]Apertando os olhos por trás da máscara, você uma vara de pescar sob o píer, com fio e anzol. Até que está em bom estado, considerando o tanto de chuva e sol que pegou.
Você se aproxima da margem com a vara nas mãos, leva os braços para trás e lança o anzol na direção do lago: o fio prateado faz uma curva no ar para então cair sobre a canoa.
Um grita soa da embarcação quando você sente que o anzol ficou preso em alguma coisa.
Você gira o molinete -- e a canoa volta para o píer.
E logo vê que o anzol se prendeu na cabeleira loira da garota chamada Dana.
Você dá um puxão na vara e a canoa se choca com o píer. As duas moças desembarcam, com Dana sem entender o que aquele anzol faz na sua cabeça.
E então ela vê você jogando a vara para o lado e pegando o facão.
[[Você parte para cima da loira Dana.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira vermelha.
Mas um borrão se mete entre vocês dois: é Dana.
"Foge, Emily!" diz, para então gritar quando a lâmina decepa o braço esquerdo dela.
A ruiva obedece e sai correndo, gritando.
[[Você corre atrás da ruiva.]]
[[Antes, finaliza seu negócio com a loira.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira loira. A lâmina se enterra no meio do crânio: o sangue jorra, sujando as tábuas do píer.
Emily, a ruiva, solta um berro que quase deixa você surdo.
Ela foge para a mata que cerca o acampamento.
[[Você vai caçar Emily.]]
A loira se esvai em sangue: não vai demorar para ela morrer.
Não é difícil seguir Emily, pois a moça não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você prossegue.]]Dana se esvai em sangue -- e você contribui um pouco mais ao descer o facão no outro braço.
Ela grita quando o membro pula para dentro do lago.
De repente, você lembra daquelas recordações de infância, quando catava moscas, formigas e outros insetos apenas pelo prazer de arrancar, sem pressa, as asas e pernas.
Uma de cada vez.
É o que faz agora, decepando as pernas da loira, deixando só o torso e a cabeça.
Mas já não adianta muito: ela morreu.
[[Você corre atrás da ruiva.]]A ruiva Emily corre pela mata, olhando por cima do ombro para ver se você a segue.
Até que ela se choca com uma árvore; você não demora para alcançá-la.
O facão desce no ventre dela, que se abre de uma vez só. As vísceras escorregam e caem sobre a relva.
Emily cai em seguida.
[[Você segue para a área dos chalés.]]Não é difícil seguir Emily: ela não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você prossegue.]]Você se afasta do lago e vai até o salão de festas. O lugar está fechado há anos, mas você sabe como entrar por uma janela sem ser percebido.
No instante em que pisa lá, lembranças ruins inundam o cérebro: são do tempo do seu primeiro Halloween, quando tinha dez anos.
//Ei, Mason, quando você vai tirar a máscara?// As outras crianças gritam e gargalham; umas apontam o dedo para o seu rosto, outras fazem cara de nojo e até mesmo vomitam.
Você segue para um baú de madeira esquecido no canto do salão e que guarda várias máscaras no seu interior. A maioria, no entanto, apodreceu depois de tantos anos ali, incluindo a sua favorita: a de goleiro de hóquei do seu time favorito.
Sobrou pouca coisa. Você escolhe...
[[... a máscara branca de látex imitando um rosto sem expressão.]]
[[... a máscara de luchador mexicano com estampa do Día de los Muertos.]]
[[... um saco de estopa.]]Elas gritam quanto se chocam com a água, sem saber o que aconteceu.
[[Você ataca Dana.]]
[[Você ataca Emily.]]
Elas gritam quando você aparece diante delas.
[[Você desce o facão em Dana.]]
[[Você ataca Emily.]]A loira grita quando você pula em cima dela com o facão.
E que desce com rapidez na cabeleira loira. A lâmina se enterra no meio do crânio: o sangue jorra na água, deixando o lago ainda mais escuro.
Emily, a ruiva, solta um berro que quase deixa você surdo.
Ela nada com rapidez para a margem.
[[Você nada atrás da ruiva.]]
[[Primeiro, acaba seu negócio com a loira.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira vermelha.
Mas um borrão se mete entre vocês dois: é Dana.
"Foge, Emily!" diz, para então gritar quando a lâmina se enterra no meio dos cabelos amarelos, dividindo o crânio em dois pedaços.
A ruiva obedece e nada em direção da margem, gritando.
[[Você nada atrás da ruiva.]]
A loira grita quando você pula em cima dela com o facão.
E que desce com rapidez na cabeleira loira. A lâmina se enterra no meio do crânio: o sangue jorra na água, deixando o lago ainda mais escuro.
Emily, a ruiva, solta um berro que quase deixa você surdo, e salta para fora da embarcação.
A lâmina se enterra mais e mais, até dividir o crânio loiro em dois.
[[Você nada atrás da ruiva.]]Emily alcança a margem.
Não é difícil segui-la, pois a moça não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você prossegue.]]Você desce o facão mais algumas vezes em Dana, até o corpo dela afundar, deixando para trás um rastro de vísceras e muito, muito sangue.
[[Você nada atrás da ruiva.]]
[[Luzes acesas vazam do chalé nº 42.]]
Uma canoa parte do píer. Duas pessoas estão nela: a ruiva Emily e a loira Dana. Esta rema usando os braços de músculos bem torneados, afastando-se da margem do lago.
Elas conversam.
[[Você espera a canoa voltar ao píer.]]
[[Você entra na água.]]
Ela fica só de lingerie, vermelha feito sangue.
É quando se vira para a janela e grita:
"Tem alguém lá fora, Steve!"
[[Você se afasta da janela.]]
[[Você ataca agora!]]//Vai perder seu tempo com uma rameira, Mason? Quer decepcionar a sua mãe querida?//
//Não!//
Você pula pela janela: o vidro de despedaça, espalhando cacos pelo lugar.
Steve e Cindy gritam.
[[Você ataca o rapaz.]]
[[Você ataca a moça.]]Você pula pela janela: o vidro de despedaça, espalhando cacos pelo lugar.
Steve e Cindy gritam.
[[Você ataca o rapaz.]]
[[Você ataca a moça.]]"Não estou vendo ninguém", diz Steve, colando o rosto na vidraça um instante depois de você se encostar na parede do chalé.
"Mas eu vi alguém..."
Ele ri.
"Tá imaginado coisas depois daquela conversa sobre o psicopata de pinto pequeno..."
[[Você ataca agora!]]Mas Steve ataca antes, disparando um soco.
Você se esquiva e o golpe atinge o ar. Ele solta outro murro; de novo, você se desvia, mas desta vez pega a luminária com uma mão.
E a enfia no meio do torso de Steve. Ele treme quando a corrente elétrica atravessa o corpo dele.
Cindy grita -- e foge pela janela quebrada.
[[Você a persegue.]]O safanão que dá em Cindy a joga para o outro lado do chalé.
Steve pula em cima de você -- mas apesar da aparência de forte, a força do rapaz não é párea para a sua: com as duas mãos, você agarra o crânio dele e
''//CRACK//''
o quebra como se fosse um ovo.
Ele desaba no chão, sangue se esvaindo pelas narinas e ouvidos.
Algo se move: é Cindy, se levantando e fugindo pela porta, vestida apenas numa lingerie vermelha.
[[Você a persegue.]]Ela corre para o refeitório e chacoalha a maçaneta da porta principal. Não adianta: está fechada.
Você continua atrás de Cindy. Sem pressa.
Ela dá a volta e tenta a porta dos fundos que se abre com um rangido. Cindy entra.
[[Você entra também no refeitório.]]
O lugar está silencioso: nem cigarras ou corujas fazem barulho ali.
Você se aproxima da janela iluminada. Por uma brecha na cortina, vê o rapaz barbudo e de óculos sem lentes.
É o tal Kyle. Deitado na cama, com fones nos ouvidos e olhos vidrados no celular. Uma das mãos está ocupada dentro do shorts que usa.
//Fornicador solitário.//
Você dá a volta no chalé para espiar por outra janela, ao lado da porta dos fundos. Vê que o rapaz está mesmo sozinho: a única companhia dele é uma garrafa de vinho, uma copo já pela metade e um sacarrolha.
[[Você entra pela frente.]]
[[Você entra pelos fundos.]]Pela brecha da cortina na janela, você espia o interior: uma luminária comprida no canto ilumina Steve e Cindy no sofá, seminus, trocando carícias.
Prontos para fornicar.
A garota de cabelos negros se levanta e desabotoa a camisa, sorrindo para o namorado.
[[Você observa a garota se despir.]]
[[Você ataca o chalé.]]A porta se abre com facilidade e sem fazer barulho -- em todos aqueles anos sozinho no acampamento, você sempre deixou as dobradiças e maçanetas bem lubrificadas.
Kyle se encontra tão "entretido" com o celular que nem percebe sua entrada.
[[Você baixa o facão no rapaz.]]
[[Decide mudar de tática e usa como arma a garrafa de vinho.]]A porta se abre com facilidade e sem fazer barulho -- em todos aqueles anos sozinho no acampamento, você sempre deixou as dobradiças e maçanetas bem lubrificadas.
Kyle está concentrado com o vídeo no celular.
Você se aproxima com o facão levantado. De repente, ele para de assistir o vídeo, sorri e tira uma //selfie// se "entretendo". Em seguida, confere o resultado.
Kyle grita e você logo entende o porquê: o celular registrou sua presença no fundo da imagem.
[[Você baixa o facão no rapaz.]]
[[Decide improvisar e usar outra arma.]]A lâmina amputa a mão e o membro de Kyle de uma só vez. O sangue jorra feito um chafariz, sujando o teto.
Kyle berra. Você observa o membro dele, agora flácido e pequeno. Se tivesse lábios, estaria sorrindo.
E então o facão penetra o rapaz uma, duas, seis, dez, quinze vezes, até você perder a conta.
Quando acaba, o interior do chalé ganhou uma nova pintura: vermelho sangue.
[[Você parte para o nº 23.]]Você agarra a garrafa e quebra contra a parede. O cheiro doce do vinho se espalha pelo chalé.
Só então Kyle percebe a sua presença, mas já é tarde demais: você enterra a garrfa quebrada por todo o corpo dele.
Quando acaba, o interior do chalé ganhou uma nova pintura: vermelho sangue.
[[Você parte para o nº 23.]]Você pega arraca os fones de ouvidos do celular e enrola com rapidez o cabo no pescoço de Kyle.
Ele se debate, procurando pelo ar, enquanto você aperta mais e mais o cabo -- até Kyle ficar roxo e a língua dele escape pela boca.
[[Você parte para o nº 23.]]Ela fica só de lingerie, vermelha feito sangue.
É quando se vira para a janela e grita:
"Tem alguém lá fora, Steve!"
[[Você se afasta.]]
[[Você ataca!]]//Vai perder seu tempo com uma rameira, Mason? Quer decepcionar a sua mãe querida?//
//Não!//
Você pula pela janela: o vidro de despedaça, espalhando cacos pelo lugar.
O casal grita.
[[Você ataca Steve.]]
[[Você ataca Cindy.]]Mas Steve ataca antes, disparando um soco.
Você se esquiva e o golpe atinge o ar. Ele solta outro murro; de novo, você se desvia, mas desta vez pega a luminária com uma mão.
E a enfia no meio do torso de Steve. Ele treme quando a corrente elétrica atravessa o corpo dele.
Cindy grita -- e foge pela janela quebrada.
[[Você vai atrás dela.]]O safanão que dá nela a joga para o outro lado do chalé.
Steve pula em cima de você -- mas apesar da aparência de forte, a força do rapaz não é párea para a sua: com as duas mãosm você agarra o crânio dele e
CRACK
o quebra.
Ele desaba no chão.
Algo se move: é Cindy, se levantando e fugindo pela porta, vestida apenas numa lingerie vermelha.
[[Você vai atrás dela.]]Ela corre para o refeitório e chacoalha a maçaneta da porta principal. Não adianta: está fechada.
Você continua atrás de Cindy. Sem pressa.
Ela dá a volta e tenta a porta dos fundos que se abre com um rangido. Cindy entra.
[[Você também entra no refeitório.]]"Não estou vendo ninguém", diz Steve, colando o rosto na vidraça um instante depois de você se encostar na parede do chalé.
"Mas eu vi alguém..."
Ele ri.
"Tá imaginado coisas depois daquela conversa sobre o psicopata de pinto pequeno..."
[[Você ataca!]]Você pula pela janela: o vidro de despedaça, espalhando cacos pelo lugar.
O casal grita.
[[Você ataca Steve.]]
[[Você ataca Cindy.]]Só de pensar em entrar no lago -- o mesmo onde se afogou décadas antes --, você sente o estômago se retorcer.
De pé no píer, vê as duas moças na canoa. Elas conversam animadas, bebem, jogam as latinhas na água.
E se beijam.
Não só isso: elas tiram as roupas, trocam carinhos e se abaixam no interior da embarcação.
Gemidos ecooam pelo lago, enquanto a canoa balança, provocando ondas na água.
//Fornicadoras.//
[[Você espera as garotas retornarem.]]
[[Não: você vai ter que dar um jeito de alcançá-las.]] As lembranças surgem assim que você coloca a bota na água escura.
//Você se debatendo enquanto afunda cada vez mais.//
//A água entrando pelas narinas e boca.//
//Você gritando por socorro.//
Seus pés agora alcançam o fundo do lago e você segue, só com a cabeça para fora, na direção da canoa.
As duas moças conversam.
"Tem certeza que seu tio não vai ficar bravo porque a gente veio aqui, Dana?"
"Que nada, esse lugar tá fechado há anos por causa do massacre. Ele tentou vender o acampamento várias vezes, mas nunca conseguiu." diz a loira. "Você precisa aprender a relaxar, Emily."
As duas garotas se beijam e logo estão trocando carinhos.
//Fornicadoras.//
[[Você vira a canoa e derruba as moças no lago.]]
[[Você salta para dentro da embarcação.]]Você estreita os olhos por trás da máscara, mas não vê muita coisa na canoa. Minutos se passam até as duas moças se levantarem, sorridentes e vestidas.
A loira Dana volta a remar na direção do píer.
As fornicadoras desembarcam rindo -- mas as risadas morrem assim elas que se deparam com você.
[[Você ataca Emily, a ruiva.]]
[[Você parte para cima de Dana, a loira.]]Apertando os olhos por trás da máscara, você uma vara de pescar sob o píer, com fio e anzol. Até que está em bom estado, considerando o tanto de chuva e sol que pegou.
Você se aproxima da margem com a vara nas mãos, leva os braços para trás e lança o anzol na direção do lago: o fio prateado faz uma curva no ar para então cair sobre a canoa.
Um grita soa da embarcação quando você sente que o anzol ficou preso em alguma coisa.
Você gira o molinete -- e a canoa volta para o píer.
E logo vê que o anzol se prendeu na cabeleira loira da garota chamada Dana.
Você dá um puxão na vara e a canoa se choca com o píer. As duas moças desembarcam, com Dana sem entender o que aquele anzol faz na sua cabeça.
E então ela vê você jogando a vara para o lado e pegando o facão.
[[Você parte para cima de Dana, a loira.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira vermelha.
Mas um borrão se mete entre vocês dois: é Dana.
"Foge, Emily!" diz, para então gritar quando a lâmina decepa o braço esquerdo dela.
A ruiva obedece e sai correndo, gritando.
[[Você corre atrás de Emily.]]
[[Antes, finaliza seu negócio com Dana.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira loira. A lâmina se enterra no meio do crânio: o sangue jorra, sujando as tábuas do píer.
Emily, a ruiva, solta um berro que quase deixa você surdo.
Ela foge para a mata que cerca o acampamento.
[[Hora de caçar Emily.]]A loira se esvai em sangue: não vai demorar para ela morrer.
Não é difícil seguir Emily, pois a moça não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você continua.]]Dana se esvai em sangue -- e você contribui um pouco mais ao descer o facão no outro braço.
Ela grita quando o membro pula para dentro do lago.
De repente, você lembra daquelas recordações de infância, quando catava moscas, formigas e outros insetos apenas pelo prazer de arrancar, sem pressa, as asas e pernas.
Uma de cada vez.
É o que faz agora, decepando as pernas da loira, deixando só o torso e a cabeça.
Mas já não adianta muito: ela morreu.
[[Você corre atrás de Emily.]]A ruiva Emily corre pela mata, olhando por cima do ombro para ver se você a segue.
De repente, ela some da sua vista. Você apura os ouvidos, mas não escuta os passos ou a respiração ofegante da moça.
É quando você recebe uma pancada na cabeça, forte o bastante para dobrar os joelhos na relva.
"Seu desgraçado filho de uma puta!", você escuta a voz de Emily vindo de algum lugar. Ela aparece na sua frente carregando um galho grosso que mais parece um taco de beisebol. "Eu sabia que tinha ouvido alguém perto da fogueira, eu sabia!"
Você levanta o facão, mas a ruiva usa o galho outra vez na sua cabeça; a arma branca cai.
Mas sua mão sente uma pedra perto -- e é com ela que você atinge Emily no meio do rosto. Ela cambaleia para trás, aturdida, e solta o galho.
Você o pega. Sangue escorre do nariz quebrado da moça, sujando de vermelho o rosto pálido.
E que fica ainda mais sujo quando você o golpeia com o galho repetidas vezes, até restar apenas uma massa vermelha sob os cabelos ruivos.
[[Você parte para o chalé nº 42.]]
Não é difícil seguir Emily: ela não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você continua.]]Elas gritam quanto se chocam com a água, sem saber o que aconteceu.
Você ataca...
[[...Dana!]]
[[...Emily!]]Elas gritam quando você aparece diante delas.
[[Você desce o facão em Dana, a loira.]]
[[Você ataca Emily, a ruiva.]]A loira grita quando você pula em cima dela com o facão.
E que desce com rapidez na cabeleira loira. A lâmina se enterra no meio do crânio: o sangue jorra na água, deixando o lago ainda mais escuro.
Emily, a ruiva, solta um berro que quase deixa você surdo.
Ela nada com rapidez para a margem.
[[Você nada atrás de Emily.]]
[[Primeiro, acaba seu negócio com Dana.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira vermelha.
Mas um borrão se mete entre vocês dois: é Dana.
"Foge, Emily!" diz, para então gritar quando a lâmina se enterra no meio dos cabelos amarelos.
A ruiva obedece e nada em direção da margem, gritando.
[[Você nada atrás de Emily.]]Emily alcança a margem.
Não é difícil segui-la, pois a moça não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você continua.]]Você desce o facão mais algumas vezes em Dana, até o corpo dela afundar, deixando para trás um rastro de vísceras e muito, muito sangue.
[[Você nada atrás de Emily.]]A loira grita quando você pula em cima dela com o facão.
E que desce com rapidez na cabeleira loira. A lâmina se enterra no meio do crânio: o sangue jorra na água, deixando o lago ainda mais escuro.
Emily, a ruiva, solta um berro que quase deixa você surdo, e salta para fora da embarcação.
A lâmina se enterra mais e mais, até dividir o crânio loiro em dois.
[[Você nada atrás de Emily.]]O local está às escuras. Você escuta o choro baixinho de Cindy e o barulho da moça topando com mesas e cadeiras; depois, um ruído de pratos se quebrando na cozinha.
Você cruza a porta e algo atinge sua cabeça.
"Seu filho da puta!", grita Cindy. Você vira o pescoço e a vê segurando uma frigideira.
"Morre!" Ela desfere outro golpe, mas você agarra o pulso dela antes e o torce. Cindy solta a frigideira.
E você a golpeia no pescoço com o facão. A lãmina afiada desliza pela carne macia, dilacerando traqueia, músculos e vértebras.
A cabeça de Cindy desaba no piso.
[[Você segue para o píer.]]
O lugar está silencioso: nem cigarras ou corujas fazem barulho ali.
Você se aproxima da janela iluminada. Por uma brecha na cortina, vê o rapaz barbudo e de óculos sem lentes.
É o tal Kyle. Deitado na cama, com fones nos ouvidos e olhos vidrados no celular. Uma das mãos está ocupada dentro do shorts que usa.
//Fornicador solitário.//
Você dá a volta no chalé para espiar por outra janela, ao lado da porta dos fundos. Vê que o rapaz está mesmo sozinho: a única companhia dele é uma garrafa de vinho, uma copo já pela metade e um sacarrolha.
[[Você usa a porta da frente.]]
[[Você usa a porta dos fundos.]]A porta se abre com facilidade e sem fazer barulho -- em todos aqueles anos sozinho no acampamento, você sempre deixou as dobradiças e maçanetas bem lubrificadas.
Kyle se encontra tão "entretido" com o celular que nem percebe sua entrada.
[[Você desce o facão no rapaz.]]
[[Usa a garrafa de vinho como arma.]]A porta se abre com facilidade e sem fazer barulho -- em todos aqueles anos sozinho no acampamento, você sempre deixou as dobradiças e maçanetas bem lubrificadas.
Kyle está concentrado com o vídeo no celular.
Você se aproxima com o facão levantado. De repente, ele para de assistir o vídeo, sorri e tira uma //selfie// se "entretendo". Em seguida, confere o resultado.
Kyle grita e você logo entende o porquê: o celular registrou sua presença no fundo da imagem.
[[Você desce o facão no rapaz.]]
[[Agarra o sacarrolha para usar como arma.]]
A lâmina amputa a mão e o membro de Kyle de uma só vez. O sangue jorra feito um chafariz, sujando o teto.
Kyle berra. Você observa o membro dele, agora flácido e pequeno. Se tivesse lábios, estaria sorrindo.
E então o facão penetra o rapaz uma, duas, seis, dez, quinze vezes, até você perder a conta.
Quando acaba, o interior do chalé ganhou uma nova pintura: vermelho sangue.
[[Você segue para o chalé nº 23.]]
Você agarra a garrafa e quebra contra a parede. O cheiro doce do vinho se espalha pelo chalé.
Só então Kyle percebe a sua presença, mas já é tarde demais: você enterra a garrfa quebrada por todo o corpo dele.
Quando acaba, o interior do chalé ganhou uma nova pintura: vermelho sangue.
[[Você segue para o chalé nº 23.]]
Você pega o sacarrolha e o enfia no olho direito de Kyle.
Ele grita -- mas você ainda não acabou: com um puxão, arranca o olho fora, preso na ponta do sacarrolha.
O sangue esguicha.
Faz o mesmo com o outro olho. Agora cego, o garoto se debate pelo chalé até encontrar a ponta do seu facão.
Que penetra o rapaz uma, duas, seis, dez, quinze vezes, até você perder a conta.
Quando acaba, o interior do chalé ganhou uma nova pintura: vermelho sangue.
[[Você segue para o chalé nº 23.]]O local está às escuras. Você escuta o choro baixinho de Cindy e o barulho da moça topando com mesas e cadeiras; depois, um ruído de pratos se quebrando na cozinha.
Você cruza a porta e algo atinge sua cabeça.
"Seu filho da puta!", grita Cindy. Você consegue virar o pescoço e a vê segurando uma frigideira.
"Morre!" Ela desfere outro golpe. Você fica aturdido por alguns segundos, tempo suficiente para moça pegar um cutelo.
A lâmina atinge você nos braços e torso por várias vezes...
[[...até a escuridão tomar conta de tudo...]]
O lugar está silencioso: nem cigarras ou corujas fazem barulho ali.
Você se aproxima da janela iluminada. Por uma brecha na cortina, vê o rapaz barbudo e de óculos sem lentes.
É o tal Kyle. Deitado na cama, com fones nos ouvidos e olhos vidrados no celular. Uma das mãos está ocupada dentro do shorts que usa.
//Fornicador solitário.//
Você dá a volta no chalé para espiar por outra janela, ao lado da porta dos fundos. Vê que o rapaz está mesmo sozinho: a única companhia dele é uma garrafa de vinho, uma copo já pela metade e um sacarrolha.
[[Você entra pela porta da frente.]]
[[Você entra pela porta dos fundos.]]A porta se abre com facilidade e sem fazer barulho -- em todos aqueles anos sozinho no acampamento, você sempre deixou as dobradiças e maçanetas bem lubrificadas.
Kyle se encontra tão "entretido" com o celular que nem percebe sua entrada.
[[Você baixa o facão em Kyle.]]
[[Decide usar a garrafa de vinho como arma.]]A porta se abre com facilidade e sem fazer barulho -- em todos aqueles anos sozinho no acampamento, você sempre deixou as dobradiças e maçanetas bem lubrificadas.
Kyle está concentrado com o vídeo no celular.
Você se aproxima com o facão levantado. De repente, ele para de assistir o vídeo, sorri e tira uma //selfie// se "entretendo". Em seguida, confere o resultado.
Kyle grita e você logo entende o porquê: o celular registrou sua presença no fundo da imagem.
[[Você baixa o facão em Kyle.]]
[[Decide usar o sacarrolha para usar como arma.]]Você agarra a garrafa e quebra contra a parede. O cheiro doce do vinho se espalha pelo chalé.
Só então Kyle percebe a sua presença, mas já é tarde demais: você enterra a garrfa quebrada por todo o corpo dele.
Quando acaba, o interior do chalé ganhou uma nova pintura: vermelho sangue.
[[O feriado está acabando...]]Você pega o sacarrolha e o enfia no olho direito de Kyle.
Ele grita -- mas você ainda não acabou: com um puxão, arranca o olho fora, preso na ponta do sacarrolha.
O sangue esguicha.
Faz o mesmo com o outro olho. Agora cego, o garoto se debate pelo chalé até encontrar a ponta do seu facão.
Que penetra o rapaz uma, duas, seis, dez, quinze vezes, até você perder a conta.
Quando acaba, o interior do chalé ganhou uma nova pintura: vermelho sangue.
[[O feriado está acabando...]]A lâmina amputa a mão e o membro de Kyle de uma só vez. O sangue jorra feito um chafariz, sujando o teto.
Kyle berra. Você observa o membro dele, agora flácido e pequeno. Se tivesse lábios, estaria sorrindo.
E então o facão penetra o rapaz uma, duas, seis, dez, quinze vezes, até você perder a conta.
Quando acaba, o interior do chalé ganhou uma nova pintura: vermelho sangue.
[[O feriado está acabando...]]Pela brecha da cortina na janela, você espia o interior: uma luminária comprida no canto ilumina Steve e Cindy no sofá, seminus, trocando carícias.
Prontos para fornicar.
A garota de cabelos negros se levanta e desabotoa a camisa, sorrindo para o namorado.
[[Você observa Cindy tirar a roupa.]]
[[Você invade o chalé!]]Ela fica só de lingerie, vermelha feito sangue.
É quando se vira para a janela e grita:
"Tem alguém lá fora, Steve!"
[[Você retrocede.]]
[[Você não perde mais tempo e ataca!]]//Vai perder seu tempo com uma rameira, Mason? Quer decepcionar a sua mãe querida?//
//Não!//
Você pula pela janela: o vidro de despedaça, espalhando cacos pelo lugar.
Steve e Cindy gritam.
[[Você ataca primeiro o rapaz.]]
[[Você ataca primeiro a moça.]]"Não estou vendo ninguém", diz Steve, colando o rosto na vidraça um instante depois de você se encostar na parede do chalé.
"Mas eu vi alguém..."
Ele ri.
"Tá imaginado coisas depois daquela conversa sobre o psicopata de pinto pequeno..."
[[Você não perde mais tempo e ataca!]]Você pula pela janela: o vidro de despedaça, espalhando cacos pelo lugar.
Steve e Cindy gritam.
[[Você ataca primeiro o rapaz.]]
[[Você ataca primeiro a moça.]]Mas Steve ataca antes, disparando um soco.
Você se esquiva e o golpe atinge o ar. Ele solta outro murro; de novo, você se desvia, mas desta vez pega a luminária com uma mão.
E a enfia no meio do torso de Steve. Ele treme quando a corrente elétrica atravessa o corpo dele.
Cindy grita -- e foge pela janela quebrada.
[[Você a persegue!]]O safanão que dá em Cindy a joga para o outro lado do chalé.
Steve pula em cima de você -- mas apesar da aparência de forte, a força do rapaz não é párea para a sua: com as duas mãos, você agarra o crânio dele e
''//CRACK//''
o quebra como se fosse um ovo.
Ele desaba no chão, sangue se esvaindo pelas narinas e ouvidos.
Algo se move: é Cindy, se levantando e fugindo pela porta, vestida apenas numa lingerie vermelha.
[[Você a persegue!]]Ela corre para o refeitório e chacoalha a maçaneta da porta principal. Não adianta: está fechada.
Você continua atrás de Cindy. Sem pressa.
Ela dá a volta e tenta a porta dos fundos que se abre com um rangido. Cindy entra.
[[Você faz a mesma coisa.]]O local está às escuras. Você escuta o choro baixinho de Cindy e o barulho da moça topando com mesas e cadeiras; depois, um ruído de pratos se quebrando na cozinha.
Você cruza a porta e algo atinge sua cabeça.
"Seu filho da puta!", grita Cindy. Você vira o pescoço e a vê segurando uma frigideira.
"Morre!" Ela desfere outro golpe, mas você agarra o pulso dela antes e o torce. Cindy solta a frigideira.
E você a golpeia no pescoço com o facão. A lãmina afiada desliza pela carne macia, dilacerando traqueia, músculos e vértebras.
A cabeça de Cindy desaba no piso.
[[Você vai para o píer.]]Uma canoa parte do píer. Duas pessoas estão nela: a ruiva Emily e a loira Dana. Esta rema usando os braços de músculos bem torneados, afastando-se da margem do lago.
Elas conversam.
[[Você espera a canoa retornar ao píer.]]
[[Você entra na água escura do lago.]]Só de pensar em entrar no lago -- o mesmo onde se afogou décadas antes --, você sente o estômago se retorcer.
De pé no píer, vê as duas moças na canoa. Elas conversam animadas, bebem, jogam as latinhas na água.
E se beijam.
Não só isso: elas tiram as roupas, trocam carinhos e se abaixam no interior da embarcação.
Gemidos ecooam pelo lago, enquanto a canoa balança, provocando ondas na água.
//Fornicadoras.//
[[Você espera as garotas remarem de volta ao píer.]]
[[Não: você vai alcançá-las.]] As lembranças surgem assim que você coloca a bota na água escura.
//Você se debatendo enquanto afunda cada vez mais.//
//A água entrando pelas narinas e boca.//
//Você gritando por socorro.//
Seus pés agora alcançam o fundo do lago e você segue, só com a cabeça para fora, na direção da canoa.
As duas moças conversam.
"Tem certeza que seu tio não vai ficar bravo porque a gente veio aqui, Dana?"
"Que nada, esse lugar tá fechado há anos por causa do massacre. Ele tentou vender o acampamento várias vezes, mas nunca conseguiu." diz a loira. "Você precisa aprender a relaxar, Emily."
As duas garotas se beijam e logo estão trocando carinhos.
//Fornicadoras.//
[[Você ergue a canoa e derruba as moças no lago.]]
[[Você salta para dentro da canoa.]]Você estreita os olhos por trás da máscara, mas não vê muita coisa na canoa. Minutos se passam até as duas moças se levantarem, sorridentes e vestidas.
A loira Dana volta a remar na direção do píer.
As fornicadoras desembarcam rindo -- mas as risadas morrem assim elas que se deparam com você.
[[Você parte para cima de Emily, a ruiva.]]
[[Você ataca Dana, a loira.]]Apertando os olhos por trás da máscara, você uma vara de pescar sob o píer, com fio e anzol. Até que está em bom estado, considerando o tanto de chuva e sol que pegou.
Você se aproxima da margem com a vara nas mãos, leva os braços para trás e lança o anzol na direção do lago: o fio prateado faz uma curva no ar para então cair sobre a canoa.
Um grita soa da embarcação quando você sente que o anzol ficou preso em alguma coisa.
Você gira o molinete -- e a canoa volta para o píer.
E logo vê que o anzol se prendeu na cabeleira loira da garota chamada Dana.
Você dá um puxão na vara e a canoa se choca com o píer. As duas moças desembarcam, com Dana sem entender o que aquele anzol faz na sua cabeça.
E então ela vê você jogando a vara para o lado e pegando o facão.
[[Você ataca Dana, a loira.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira vermelha.
Mas um borrão se mete entre vocês dois: é Dana.
"Foge, Emily!" diz, para então gritar quando a lâmina decepa o braço esquerdo dela.
A ruiva obedece e sai correndo, gritando.
[[Você persegue Emily.]]
[[Antes, finaliza Dana.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira loira. A lâmina se enterra no meio do crânio: o sangue jorra, sujando as tábuas do píer.
Emily, a ruiva, solta um berro que quase deixa você surdo.
Ela foge para a mata que cerca o acampamento.
[[Chegou a hora de caçar Emily.]]A loira se esvai em sangue: não vai demorar para ela morrer.
Não é difícil seguir Emily, pois a moça não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você segue em frente.]]Dana se esvai em sangue -- e você contribui um pouco mais ao descer o facão no outro braço.
Ela grita quando o membro pula para dentro do lago.
De repente, você lembra daquelas recordações de infância, quando catava moscas, formigas e outros insetos apenas pelo prazer de arrancar, sem pressa, as asas e pernas.
Uma de cada vez.
É o que faz agora, decepando as pernas da loira, deixando só o torso e a cabeça.
Mas já não adianta muito: ela morreu.
[[Você persegue Emily.]]A ruiva Emily corre pela mata, olhando por cima do ombro para ver se você a segue.
De repente, ela some da sua vista. Você apura os ouvidos, mas não escuta os passos ou a respiração ofegante da moça.
É quando você recebe uma pancada na cabeça, forte o bastante para dobrar os joelhos na relva.
"Seu desgraçado filho de uma puta!", você escuta a voz de Emily vindo de algum lugar. Ela aparece na sua frente carregando um galho grosso que mais parece um taco de beisebol. "Eu sabia que tinha ouvido alguém perto da fogueira, eu sabia!"
Você levanta o facão, mas a ruiva usa o galho outra vez na sua cabeça.
E outra.
E mais uma.
[[Até você morrer.]]
Não é difícil seguir Emily: ela não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você segue em frente.]]Elas gritam quanto se chocam com a água, sem saber o que aconteceu.
Você ataca...
[[...Dana.]]
[[...Emily.]]Elas gritam quando você aparece diante delas.
[[Você parte para cima de Emily, a ruiva.]]
[[Você ataca Dana, a loira.]]A loira grita quando você pula em cima dela com o facão.
E que desce na cabeleira loira. A lâmina se enterra no meio do crânio: o sangue jorra na água, deixando o lago ainda mais escuro.
Emily, a ruiva, solta um berro que quase deixa você surdo.
Ela nada com rapidez.
[[Você nada também.]]
[[Antes, acaba com Dana.]]Seu braço sobe e desce com rapidez na direção da cabeleira vermelha.
Mas um borrão se mete entre vocês dois: é Dana.
"Foge, Emily!" diz, para então gritar quando a lâmina se enterra no meio dos cabelos amarelos, até partir o crânio em dois.
A ruiva obedece e nada em direção da margem, gritando.
[[Você nada também.]]Emily alcança a margem.
Não é difícil segui-la, pois a moça não para de gritar enquanto se embrenha na mata. Também é fácil de vê-la: o corpo pálido, vestido em uma camiseta branca e shorts jeans desbotados, se destaca na escuridão.
[[Você segue em frente.]]Você desce o facão mais algumas vezes em Dana, até o corpo dela afundar, deixando para trás um rastro de vísceras e muito, muito sangue.
Emily está quase alcançando a margem do lago.
[[Você nada também.]]Você escuta o som de um zíper sendo puxado e percebe que está dentro de algum tipo de saco plástico.
"Ele matou todos os meus amigos, xerife...", A voz chorosa é de Cindy, mas você não consegue ver onde ela está.
"Pelo menos a senhora pegou esse assassino, moça. Por anos, pensamos que não passava de uma história inventada por caipiras bêbados. Agora vamos levar o cafajeste para o legista e depois ele será enterrado ao lado da mãe doida."
''//Doida!//'' Você sente votade de sair dali e matar o xerife por ousar dizer aquilo -- mas se sente muito fraco no momento. Mais tarde, talvez, recupere as energias e então...
...você não precisar esperar pelo próximo feriado para se divertir.Será?Você volta para sua cabana na mata, onde você tem se escondido com sucesso nos últimos anos. Deixa o facão de lado, pronto para afiá-lo no dia seguinte.
Enquanto espera com ansiedade pelo próximo feriado.