,Na floresta repleta de belissímas árvores, vivia uma tribo denominada de Maragogis que utilizava a natureza como protetora deles, quando algum inimigo humano se aproximava. Como forma de agradecimento à natureza, o cacique da tribo resolveu construir um templo sagrado, no qual era praticado rituais tribais, escrita de ideogramas nas paredes e em monumentos. O cacique tinha um irmão mais velho chamado Andirá, o qual era muito invejoso, principalmente, pelo seu irmão mais novo (o cacique) ter ganhado o torno ao invés dele. Sabendo dessa inveja, o cacique, para proteger o tesouro (utilizado para a tribo se conectar a natureza e passado de geração em geração), decide:
[[esconder o tesouro no templo. ->Tesouro escondido no templo]]
[[deixar o tesouro em sua oca. ->Tesouro na oca]] O cacique sai escondido a noite para ninguém da tribo ver onde será escondido o tesouro, porém, como estava apressado, acaba derrubando no chão um vaso de barro, assustado, o cacique olha para os lados e não percebe ninguém acordado, então, continua seu caminho rumo ao templo. Todavia, antes do vaso cair, o Andirá já estava acordado e o observava, atrás de um tronco de árvore. Andirá, curioso, resolve seguir o cacique. Chegando ao templo, o cacique, coloca o baú de tesouro sobre o altar e sai em busca de objetos pela floresta para montar armadilhas caso alguém queira roubar o tesouro. Andirá:
[[Espera o cacique sair de vista e rouba o tesouro. ->O tesouro é roubado]]
[[Entra no templo e pergunta ao cacique o porquê de estar escondendo o tesouro. ->Conversa com o cacique]]Com o tesouro guardado em sua oca, o cacique coloca o tesouro dentro de um baú, escreve maragogi e desenha um símbolo, após vai para a caça. Na volta, verifica se o baú de tesouro está ali, porém o baú havia sumido. O cacique decide ir conversar com Andirá, este fala que viu um homem esquisito segurando um objeto parecido com uma caixa, saindo da oca do cacique. Achando meio estranho o porquê desse homem ter conseguido entrar na vila da tribo, sem ser impedido, o cacique:
[[Avisa sua tribo do sumiço desse baú de tesouro.->Avisa a tribo]]
[[Decide ir sozinho em busca do tesouro.->Ir sozinho]]Andirá fala com uma voz grossa com o cacique e pergunta o que é o tesouro de dentro do baú. O cacique responde que não é para se preocupar e pede para ele retornar a vila da tribo.
[[Andirá não obedece o cacique.->Desobediência]]
[[Andirá volta para vila.->Retorno]]Andirá esconde o tesouro em uma folha grande de árvore e segue pela densa floresta, no caminho escuta barulhos, assustado, faz uma parada e senta sobre uma pedra. Nisso, surge atrás de Andirá uma mão.
[[Andirá sai correndo.->Sair correndo]]
[[Andirá usa o baú de tesouro para atacar o ser por trás daquela mão.->Defesa com baú de tesouro]]Durante a corrida Andirá acaba tropeçando em uma raiz de árvore, cai e quando tenta se levantar a raiz se enrola na perna dele e o puxa para dentro da floresta, as vozes de gritos de Andirá vão se sumindo conforme é levado floresta a dentro. Esse fenômeno da raiz foi uma forma da natureza se defender das ações malvadas que Andirá poderia tomar, uma vez que o baú de tesouro é porta de acesso da conexão da natureza com a tribo. O baú de tesouro é levado pelos galhos das árvores e escondido em um local na floresta.Quando Andirá levanta, se vira e ergue o baú para jogar, se depara com um pirata armado. Andirá fica paralisado segurando o baú, o pirata vê o baú e pede para Andirá dar o baú a ele. Porém Andirá se recusa e tenta negociar com o pirata, o qual não aceita e leva Andirá para seu barco Pérola Negra. Dentro do Pérola Negra, Andirá fica amarrado, pois os piratas precisavam dele para decifrar o símbolo desenhado no baú, e assim, conseguir abrir-lo. Durante a navegação, um dos piratas se depara com uma imensa tempestade com uma onda enorme e avisa o capitão, o qual sem pensar duas vezes, ameaça Andirá para decifrar logo o símbolo, mas Andirá não tinha o conhecimento disso, apenas o cacique de sua tribo sabia o símbolo, mesmo explicando, o capitão não aceitava as palavras de Andirá e bem na hora que iria elimina-lo a onda enorme se choca com o Pérola Negra, afunda-o. O baú de tesouro é perdido no mar e acaba sendo levado dias depois para terra firme, em algum local de Maragogi.Os dois começam a brigar, esbarram no baú de tesouro, o qual cai no chão, Andirá vê e se arrastando pelo chão tenta pegar, mas o cacique não deixa. Os dois ficam nessa batalha de tentar pegar o baú de tesouro, nesse momento de briga Andirá acaba batendo a cabeça, é imobilizado e desmaia. Com essa batida Andirá ao acordar, deitado em sua oca, acaba esquecendo de tudo o que aconteceu sobre o tesouro, devido a perca de memória.Andirá ao invés de voltar para o local da tribo pega outro caminho que leva para a cabana de seu amigo explorador. Chegando na cabana, avisa seu amigo sobre o descobrimento de onde seria guardado o baú. Os dois começam a fazer um plano. No plano combinam de pegar o tesouro, analisá-lo como abrir e assim que aberto, vender algum item precioso que venha a ter dentro do baú. Porém no caminho rumo ao templo acabam se perdendo na floresta e não conseguem voltar à cabana e nem chegar ao templo, acabam ficando perdidos até o fim de suas vidas.O cacique conta para todos os índios da tribo e juntos decidem deixar uma parte da tribo cuidando das ocas e das crianças, enquanto a outra parte segue a procura pelo baú de tesouro. Caminham por várias trilhas na floresta, mas não encontram pistas, então, com a espectativa de encontrar o tesouro no templo, vão até ele. Chegando no templo, se deparam com o baú de tesouro perdido, em cima do altar, e quando um dos índios, o Andirá, pisa para entrar no templo, todos caem em uma armadilha, na qual ficam presos em cestos de cordas, menos Andirá, pois estava dentro do templo. O cacique pede ajuda para Andirá tirá-los da armadilha.
[[Andirá ajuda seu irmão, o cacique, e os outros índios da tribo.->Ajuda sua tribo]]
[[Andirá não ajuda.->Não ajuda]]Durante o caminho na floresta, o cacique é surpreendido por um grupo de europeus armados, os quais o rendem e pedem para guiá-los até sua tribo. Na tribo, todos ficam assustados e se armam com arco e flexa. O chefe europeu pergunta onde está o tesouro para o cacique, mas este se recusa a responder, então começa uma guerra entre índios e europeus. Nisso, o cacique pisa no pé do chefe e faz um grito. Com isso, consegue escapar e sair correndo para sua oca, pega e segura um baú qualquer nas mãos. Dentro da oca do cacique aparece rapidamente o chefe europeu, o qual pede para passar o baú.
[[O cacique dá o baú ao chefe europeu.-> Europeu recebe o baú]]
[[O cacique não aceita e chefe europeu sequestra o cacique com o baú.-> Leva cacique e baú]]Andirá pega uma lança afiada que havia sido deixada no templo, sobe na árvore, até chegar o galho amarrado com uma corda que prendia o cesto, no qual estavam os índios e corta a corda. Os índios são soltos, agradecem Andirá, o qual juntamente com o cacique caminham até o templo para pegar o baú de tesouro. No chão do templo encontram vestígios de um pedaço de roupa azul, então, o cacique pede para Andirá voltar com os índios para a vila da tribo, após decide guardar o tesouro em outro local protegido pela natureza.Andirá não ajuda os índios a sair da armadilha, pois ele era o comparsa de um Europeu, o qual buscava por objetos preciosos. Bravo com seu irmão, o cacique acerta uma flexa em Andirá que fugia carregando o baú entre os braços. Andirá, mesmo cambaleando joga uma flexa em direção ao cacique, porém acaba acertando a corda que prendia seu irmão, proporcionando a libertação do cacique, logo após Andirá cai no chão e morre. O cacique libera todos e guarda o tesouro dentro de um buraco, cobrindo-o por terra.O chefe europeu manda cessar fogo e retornam para seu navio. O europeu animado, desfruta de uma deliciosa mesa repleta de comidas, pois posteriormente abriria o baú. No momento que abre o baú percebe que não havia nada ali, indignado e furioso, dá um forte grito no meio do oceano, indo embora sem o tesouro de Maragogi.No momento que o cacique é levado, dá uma piscada para Andirá, o qual entende o sinal e sai rapidamente dali. Enquanto o cacique entra no navio, Andirá, como já sabia onde estava escondido o tesouro (pois tinha vista seu irmão esconder), o leva para um local, da floresta, sagrado dos seus pais. No local sagrado, Andirá coloca o baú sobre uma pedra com o mesmo símbolo do baú e convoca por meio de um ritual, a natureza para proteger o baú de tesouro. Após, Andirá segue juntamente com a tribo para salvar o cacique. Encontram os europeus. Atrás das árvores a tribo fica espiando e começam a atacar, com flexa envenenada, os europeus, os quais acabam soltando o cacique e fogem em disparada para o navio, deixando cair o baú no chão, sem perceber. O cacique pega o baú e o deixa na vila de sua tribo.